*Correio Elegante*

Email do marido de ontem à noite (hoje de manhã pra ele, que está 11 horas adiantado):

“Meu amor…
Cheguei agora na (empresa), e estou acessando a rede pra baixar mensagens…
Amo vocês…
Beijos”

#fofo

*Tem?*

Estou sem marido (que está voando ruma à China), sem internet e Isadora caiu da escada hoje. Tem como ficar pior?

Clique para ver os créditos!

*Rapidinhas (ou nem tanto)*

Eu juro que queria vir postar antes…. mas parece que alguém apertou o botão FF (aquele de avançar o DVD) na minha vida…. eu faço alguma coisa e logo depois olho no relógio, e já se passaram 2, 3 horas! Como pode?

Bom, mas aqui estou eu, finalmente. Resumo do plantão médico: minha mãe foi internada na semana antes da Páscoa porque tava tomando anticoagulante e sabe-se lá porque, ela é extremamente sensível ao remédio. Imaginem que a senhorinha que tava no quarto com ela toma 1 comprimido e meio por dia. Minha mãe toma meio a cada dois dias. E teve uma baita hemorragia. Os braços cheios de equimoses (nome científico do que a gente chama de hematoma), feridinhas na pele e sangue na urina.

*Fazendo trilha*

Notícias básicas, sem muita churumela:

* Marido ainda está com as pedras, a Unimed não cobre a cirurgia se não tiver 6mm e as dele, uma tem 4 e outra 5. Então, nada de cesárea, vai ser normal mesmo.

* Minha mãe está bem, ainda tomando o anticoagulante, mas tudo sob controle. Está empolgadíssima com o casamento da Gi no sábado. Há um mês atrás (na fase eu-vou-morrer), já tinha falado que não ia. Nada como o tempo….

* A gente tinha consulta no HC terça que vem, mas não conseguimos fazer todos os exames, então tivemos que remarcar. Agora só em maio. No fim de maio.

*Mizinfia*

Saravá!!!

Depois do portão eletrônico queimado, da ducha quebrada, do vazamento num cano (e provavelmente uns 20.000 litros de água desperdiçados), da cirurgia (e internações) da minha mãe, é a vez do Marido. Crise renal, hospital. Medicação, outra crise, hospital de novo. E amanhã possível cirurgia.

Daí ele comenta meigamente que eu não fui trabalhar. Pois é. Eu bem que tento. Eu juro que tento. Mas eles (minha mãe, Marido, Isadora, Zamin, o carro, o sofá, a televisão, o teto, a umidade relativa do ar) não deixam…