*Fotoblog?*

Como eu ainda estou sem muito ânimo pra escrever, e diz o velho ditado que “uma imagem vale mais que mil palavras”, e ainda o fato do verdadeiro fotoblog estar praticamente abandonado, vai aí uma sessão de fotos pra encerrar a semana…

Quem sabe semana que vem eu volto, mais inspirada…

Fotos de Caraguá, no feriado do dia 02/11:

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“Tadê a Isa???”

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“Assôôô!!!”

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Momento modelo…

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Momento “garota do Fantástico” (nossa, essa é velha…risos)

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Momento top model da Victoria´s Secrets…

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Pose pra foto!!!

*Em definitivo*

Sexta feira fui com o Marido Antonio ver a escolinha onde a Isa vai estudar ano que vem. Mas ele quis conhecer outra antes, que eu já tinha ido, porque a minha sogra ouviu falar que é boa.

Tá, tudo bem. É até bom, pra ele entender porque eu decidi pela “Borboleta Encantada”.

E lá fomos nós pra primeira escola. Tudo bom. Tudo ok. Preço razoável. Escolinha que cresceu, a pessoa que nos atende afirma com orgulho que agora terão ensino fundamental. Todas as idades na unidade, em salas separadas. Pergunto se tem algum problema em mandar a mamadeira pra escola, porque a Isa sempre mama lá pelas 14hs. Ela me responde que não, mas que ela vai ver as demais crianças e vai acabar deixando…Hum… =I

*A festa!*

Até que enfim consigo vir escrever o quanto eu quiser e colocar quantas fotos achar que devo…Vendo agora o tamanho desse post, entendi porque o uol não queria publicar….risos… Mas vamos ao dia da festa…

Quando saímos de casa, Isadora nem fazia idéia de onde estávamos indo. Só ficava perguntando “Vamo shopis, mamãe?”.


Quando chegamos e ela colocou o primeiro pé no buffet, ela surtou. Literalmente. Esqueceu que tinha pai, mãe e convidados… Quando chegava alguém e perguntava da Isa, eu respondia: “Então.. tá por aí.. o problema é achar…”. Cama elástica, piscina de bolinhas, trenzinhos, casinha (que dá pra um adulto morar lá dentro!), ela não parava um segundo! Quando muito lembrava vagamente dos pais e vinha dar um oi, ficar meio minuto no colo e pronto!

*Biblioteca*


21/11/2006

*O Livreiro de Cabul*

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Um livro extremamente fascinante. Infelizmente, não fascinante no sentido de ser alegre, mágico.

A autora viveu durante 3 meses, após a queda do Talibã, com uma família afegã, em Cabul. Viveu com e como afegã, e por trás da burca pôde presenciar o cotidiano não só do clã, mas do país em si.

O livro tem trechos que contrastam, de forma chocante, entre si.