*Despedida… de novo*

Quando foi anunciado o lançamento da primeira parte do filme “Harry Potter e as Relíquias da Morte” para novembro, logo me animei em reler toda a coleção, afinal, eu precisava dar uma relembrada (oi?) em tudo…

Cheguei pela sexta (sétima? oitava? perdi a conta!) vez ao tão esperado último episódio da saga potteriana. Lida incansavelmente desde o lançamento, em julho de 2007 (obviamente reli cada um dos livros anteriores, e sempre fiz isso antes de cada lançamento, então somando tudo, devo ter lido todos os livros umas 80 vezes aproximadamente), e sempre com a mesma reação quando chego ao capítulo 34, quando Harry ruma à floresta proibida, para encontrar Voldemort: começo a chorar.

*Tattoos e borboletas*

Bom, em meio às mazelas jurídicas e a greve do judiciário, cá estou eu, sem voz, com tosse e sem ânimo, depois de passar o dia na cama assistindo ao season finale de Gray’s Anatomy, finalmente colocando as novidades em dia.

Nada muito eletrizante, devo dizer.

A vida continua corrida, graças ao trabalho (que não estou reclamando), e por isso tenho saudade do tempo que conseguia vir aqui atualizar o blog pelo menos uma vez por semana. Bom, acho que em parte é preguiça e acomodação. Se eu me agendar, acho que dá. Vamos ver.

*Hereditariedade*

Sim, eu sei que muita coisa é hereditário. No caso da Izildinha, a cor dos cabelos, os olhos, o fato de ser quase praticamente monga, a mulher macaca, de tanto pelo. Outras eu não sei se vem do sangue, mas tenho sérios motivos para pensar que sim, como a teimosia, a personalidade “forte” e o geninho ducão

Agora, o que eu não esperava era a paixão por Harry Potter.

Estava lá eu, lendo o livro, pela vigésima vez, aproximadamente, quando ela perguntou se podia assistir ao “meu filme”. Claro, fui correndo colocar a Pedra Filosofal.