*Mizinfia*

Saravá!!!

Depois do portão eletrônico queimado, da ducha quebrada, do vazamento num cano (e provavelmente uns 20.000 litros de água desperdiçados), da cirurgia (e internações) da minha mãe, é a vez do Marido. Crise renal, hospital. Medicação, outra crise, hospital de novo. E amanhã possível cirurgia.

Daí ele comenta meigamente que eu não fui trabalhar. Pois é. Eu bem que tento. Eu juro que tento. Mas eles (minha mãe, Marido, Isadora, Zamin, o carro, o sofá, a televisão, o teto, a umidade relativa do ar) não deixam…

*Chutando*

Todo mundo esperando o post da festa, mas ainda não é esse. Infelizmente, eu não sou um espírito superior que leva pra casa desaforos, de cabeça erguida, apenas com um olhar de desprezo. Se assim fosse, provavelmente devogada não seria.

Então, acho que todo blogueiro já passou pela situação de ter alguém pentelhando, falando abobrinhas, enchendo o saco. E em 5 anos aqui, comigo não é diferente.

Dessa vez, um povo dessa comunidade do Orkut se sentiu no direito de postar o link de uma postagem minha por , obviamente para criar polêmica (como eu sei? Apesar de ser burra o suficiente pra ter filhos, consigo rastrear quem chega aqui, assim como saber a localidade onde a pessoa mora e o seu IP).

*Ó céus, ó dia, ó azar…*

Lembra da hiena do desenho? Pois é. Tem dias em que me sinto exatamente assim. Como se uma nuvenzinha negra estivesse sobre a minha cabeça.

Isadora está com uma crise alérgica horrorosa, uma tosse que não passa por nada e hoje passamos o dia de médico em clínica, tirando raio-x, fazendo exames, tudo para descartar a possibilidade de uma sinusite ou a necessidade de uma cirurgia de adenóide.

E tome uma batelada de antialérgicos e corticóides pra conter a alergia, para daqui a 30 dias, talvez, fazer o tal do exame que determina de onde vem esse troço.

*Escatologia*

dreamer106

Eu sei. Esse LO fofo não combina com o título do post, mas é justamente pra contrastar com a escatologia verbal de certas pessoas.

Imagine você, cara amiga, que tem uma filha arteira, saudável, que adora um público e, na presença de uma platéia canta, dança e sapateia.

Agora imagine, no meio de uma festa você ouvir, de uma completa non-sense, entendida em porranenhuma dietas, a brilhante pergunta: Ela não é hiperativa?

O que você faria?

Eu respirei. E comecei o meu discurso sobre o TDAH:

*Carniça*

Completamente sem saco. Sem saco pra tirar foto, ou editar foto. Sem saco pra escrever. Sem saco pra trabalhar. Aliás, isso é um caso à parte.

Às vezes eu me sinto um urubu. Sério. Só me procuram em tempos de desgraça. Ninguém liga pro advogado porque está tudo bem. Ou alguém morreu, ou está separando, ou com dívidas, ou brigando com alguém por causa de alguma coisa.

Isso é muito chato. Muito mesmo. O direito é liiiindoooo. Realmente é. No papel. Estudar as leis, os casos específicos, as brechas, a aplicação. Mas na prática é um horror. Ficar no meio das brigas das pessoas, aturar juizinhos com juizites e outras mazelas. Ainda me pergunto por que raios eu não fiz oceanografia…