*Para gostar de ler*


Eu sempre fui nerd. Sempre. Lembro que quando estava na 8a. série, quando tinha “janela” de aula, corria para a biblioteca, para ler um dicionário gigante de mitologia grega que tinha lá.

Abre parênteses, que eu não lembro, até hoje, qual era esse dicionário, já olhei alguns, mas não reconheci, fecha parênteses.

Então, mais nerd, impossível.

Lembro de, ainda criança, ler uma coleção de livros da Disney com, sei lá, 97 volumes, com todas as histórias (e minha mãe tem na casa dela até hoje, estou esperando Isadora começar a ler direito, para dar para ela) e também uma coleção de contos de fadas, ilustrado com bonecas (essa já está em posse da Isa há anos).

*Gleendo*

glee: 1. alegria, divertimento. 2. canção para três ou mais vozes, cânon.

E como eu sempre me sinto melhor de assistir à série, um pouquinho de “glee” pra começar bem a semana:

Don’t stop believing.

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*Despedida… de novo*

Quando foi anunciado o lançamento da primeira parte do filme “Harry Potter e as Relíquias da Morte” para novembro, logo me animei em reler toda a coleção, afinal, eu precisava dar uma relembrada (oi?) em tudo…

Cheguei pela sexta (sétima? oitava? perdi a conta!) vez ao tão esperado último episódio da saga potteriana. Lida incansavelmente desde o lançamento, em julho de 2007 (obviamente reli cada um dos livros anteriores, e sempre fiz isso antes de cada lançamento, então somando tudo, devo ter lido todos os livros umas 80 vezes aproximadamente), e sempre com a mesma reação quando chego ao capítulo 34, quando Harry ruma à floresta proibida, para encontrar Voldemort: começo a chorar.