Sexta feira, eu e o Marido fizemos programa pheeno e adulto, sem criancinha a tiracolo, o casamento do Adriano e da Rô:
Hum…. olhando as fotos, acho que não estávamos tão pheenos assim…. e com certeza nem um pouco adultos….kkkkkkk
Mudando de pato pra ganso, eu não sei porque eu não ouço a minha mãe, que sempre falou “não arruma sarna para se coçar”…
Graças à Ísis o cateterismo da minha mãe foi bem mais tranquilo do que esperávamos, mas o médico alertou que talvez seja necessária a cirurgia mesmo. Vamos marcar o cardiologista e ver… (Carol, vou escanear o resultado pra você mostrar pro Fábio, tá?;).
Welcome to the fase 2….
Em compensação passei um fim de semana de angústia com a história da menina lá de Santo André. Não me reconheço mais como ser humano, aliás, tenho muito medo do que ele é capaz.
Sim. Acabei de chegar a praticamente metade da minha vida. TRINTA E CINCO ANOS. Hum. :dsadasccc:
Andam dizendo que os 40 são os novos 30, então, por essa lógica, eu estaria ainda na casa dos vinte, mas não é bem assim. Isso é meio história de véio que não quer ficar véio.
Não vou negar que não gosto mais de fazer aniversário como antes. Acho meio deprimente (tá, ganhar presente é legal), mas não tem como escapar…
Eu adoooouuuro olhar pro céu à noite, ficar lá, admirando as estrelas, a lua…. aliás, uma das profissões do guia do estudante que me chamou a atenção, nos idos de 90, foi justamente astronomia… tudo bem que isso parece coisa de bicho grilo, mas eu tenho um lado Saint Thome of Letters, e todo mundo sabe, fazer o que?!
Bom, o caso é que eu fiquei sabendo que sábado ia ter um eclipse. E fiquei super empolgada, já tava chamando o Marido pra ir no observatório (que é tããão longe, que fica há anos-luz de Campinas, tá, trocadilho sem graça). Ainda bem que não chamei.
Depois do mal humor da semana passada (que deu uma boa melhorada, mas ainda não está 100%), descobri que estou com um pensamento fixo, há algum tempo: ter outro bebê.
Caaalmaaaa, que é superficial, e até terminar esse post, provavelmente eu já tenha desistido da idéia.
O assunto começou a me interessar, por assim dizer, quando a Isadora me pediu uma irmã, há umas semanas atrás. Até nome ela já escolheu: Isabela. Perguntei se fosse menino e ela disse “Guilerme”… exatamente como ela chamaria se fosse menino…
Aí comecei a pensar na hipótese. Ter outro bebê.
“Disse a flor para o pequeno príncipe: é preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas”. (Antoine de Saint-Exupéry)
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