*Momento Bobeira de Mãe*

Nossa comemoração do dia das mães começou na sexta feira, quando a Isa saiu da escola…

Ela veio toda feliz, me dando beijo e abraço, com o presente na mão, um livro lindooooo (“Para que a minha vida se transforme”) com um marcador e um cartão com um desenho que ela fez (“uma boiboleta, mamãe!”):

Mas como nada é perfeito, o Marido Antonio conseguiu estragar esse momento… Como? Existindo….risos…

Nós fomos juntos pegar a Isa na escola e depois que ela me deu o presente e o beijo, olhou pro carro e quem ela viu? O papaizinho!!! E saiu correndo, esquecendo da mãe com o presente na mão e cara de ?…. Pois é…

*Partida*

Ontem eu entrei rapidinho no meu email e vi o comentário da Yara, mãe da Maria Eduarda, que conhecemos no Hotel Fazenda lá em Serra Negra, ano passado, e desde então mantemos contato:

“oi valeria tudo bem?passei aqui para lhes deixar um beijinho e te dizer q hoje é um dia muito triste!!! o vini filho da renata faleceu, tão novinho!!! que tristeza,conheci o caso dele aqui no seu blog,comecei acompanhar a luta,a garra da renata,e passei a admira-la muito..e adotando aquela familia como se fosse minha,pegando amor pelo vini e vibrando com o vini a cada suspiro de sobrevivencia,muiiito triste…e passei para lhe falar afinal aqui q eu descobri esta familia,mas… deus sabe de todas as coisas né beijos..”

*Dia da mulher…. e outras cositas!*

Ontem eu fui conhecer a Maria Alice, filha da Pri das Fadas na Maternidade… E lá estava ela, super bem depois de enfrentar uma cesárea porreta, com o Juca no colo, na maior paz…;)

Tirei fotos lindas do Juca com a Mali, fiz uma montagem, porque não podia deixar passar esse momento (estrelinhas by Melany Violette, alpha by Janine Oliveira – kit Lápis de cor), e ganhei lembrancinhas (duas! Valeu, Istamir! risos) lindas… Agora daqui há umas duas semanas, nova visita, combinada com a Rêca…=)

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Sucesso com o peniquinho! Ontem contabilizamos 3 xixis no penico e hoje 1 de livre e espontânea vontade!!!=)

*Vamos fugir proutro lugar, baby…*

Apesar de ter morado praticamente minha vida toda nesta cidade, não gosto de Campinas. E depois de ter tido a Isadora, esse sentimento piorou.

Ultimamente então, sinto como se vivesse presa dentro de casa. Enjaulada. Claro que para a minha segurança e da minha família…

Eu tive a sorte de poder brincar na rua, soltar pipa com meu pai, pular amarelinha, caracol, brincar de esconde-esconde e pega-pega, pular corda, jogar betsy no meio da rua, andar de bicicleta pelo bairro, sem que a minha mãe ficasse preocupada ou apreensiva: será que eu ia chegar em casa? Cresci com a liberdade que talvez a minha geração tenha sido a última a ter.

*De volta para o futuro*

Como boa virginiana que sou, eu penso muito no futuro. E por vício da profissão, penso sempre em todas as possibilidade, inclusive as piores.

Isso porque, antevendo o que pode acontecer de pior, posso saber o que fazer a respeito, caso venha a acontecer (como disse, um vício bizarro da minha profissão).

Outro dia estava conversando com o Marido Antonio:

– Se eu morrer e você for preso porque me matou, quem fica com a guarda da Isa?
– Como assim, eu te matar???
– Você entendeu o que eu quis dizer… e aí, quem fica com a Isa?
– Sua mãe, ué?!
– Tá. Mas e na hipótese de ela não estar mais aqui?

*Fases e fases*

To cansada. Acabei de chegar de Cajuru, terra da minha mãe, pertinho de Ribeirão Preto. Fui levá-la para resolver uns assuntos pras bandas de lá. A Isa? Ficou na escolinha.

Nova experiência pra ela. Acordou às 9, e não foi direto pra minha cama ver Charlie e Lola, como faz toda manhã. Teve que tomar banho rapidinho, colocar uniforme pra às 10 horas estarmos no portão da escola. Ela fez manha, quando entrou, foi direto pra salinha de TV, com o pepê e títi, deitou nas almofadas, mas, pela primeira vez, desde a semana passada, não chorou quando eu saí.